Sobre o espetáculo - através de suas composições o Ilú revive os 17 anos de existência e suas homenagens para Leci Brandão, Elza Soares, Lia de Itamaracá, Carolina Maria de jesus, Raquel Trindade, Rainha Nzinga, Nega Duda entre outros.
Neste show, os músicos que sempre o acompanharam, Glauco Solter (baixo), Mario Conde (guitarra), Fabio Torres (piano) e Serginho Machado, (bateria) prestam uma homenagem ao grande mestre tocando suas composições e músicas de outros autores como Lígia de Tom Jobim que ele sempre tocava em seus shows, Noa Noa de Sérgio Mendes que o levou pela primeira vez para Europa .
No MIB-22 a presença de Sérgio Coelho irá abrilhantar ainda mais essa homenagem digna de um mestre considerado uma referencia na musica instrumental em todo o mundo. Viva Raul!
Flor de Sal é o nome dado à fina camada de cristais de sal marinho que se forma na cobertura das salinas, na superfície da água do mar. Sua extração é feita artesanalmente, sendo considerado o tipo mais puro de sal que existe, pois não passa por nenhum processo industrial após a sua recolha. Arismar apresenta o show “Flor de Sal”, com músicos intuitivos, de alma brasileira e com o dom de musicar o encontro. Convida Sergio Coelho e Glauco Solter para, com o trombone, o violão 7, a guitarra, o contrabaixo e o piano, formarem um timbre especial, criarem momentos de belas harmonias e melodias, com bom gosto e criatividade.
Formação:
- Arismar do Espírito Santo – piano e guitarra
- Glauco Solter - contrabaixo,
- Sérgio Coelho – trombone
'Sankofa' fala sobre olhar para nossa ancestralidade, mas também entender que o futuro é ancestral e ao mesmo tempo é minha responsabilidade cuidar do presente para que esse futuro seja real. Um dia eu serei o ancestral de alguém e foi em ‘Sankofa’ que meus olhos se abriram.
O álbum Sankofa, patrocinado pela Natura Musical e lançado pelo selo inglês Far Out Recordings, foi gravado pelo Amaro Freitas Trio, composto pelo pianista, o baixista Jean Elton e o baterista Hugo Medeiros. o registro traduz a elaborada busca do artista em misturar jazz com ritmos nordestinos, como o frevo e o baião.
"Nosso Brasil está cada vez mais destruído, mas eu me agarro na frase do Gil: 'Andar com fé eu vou que a fé não costuma falhar'. Para que eu estivesse aqui, muitos vieram antes de mim porque não perderam a fé. Eu tenho a música, que é meu poder, então, se eu puder quebrantar o coração de alguém com esse poder, com esse som, com essa mensagem, eu o farei", diz.
Pioneira em uma época na qual não se viam mais tantas big bands no País, a Banda Mantiqueira abriu caminho para uma nova geração de instrumentistas ao aproximar estudantes e músicos já consagrados. Agora o grupo celebra e relembra sua trajetória de três décadas em um show especial.
Em arranjos criados pelo maestro Nailor Proveta, nesse show serão executadas canções de autores brasileiros como Dorival Caymmi, Tom Jobim, Cartola, Nelson Cavaquinho, João Bosco, Johnny Alf e também composições feitas pelo Proveta e Edson Alves.
O show intitulado ‘Só Baden’, traz releituras dos clássicos compostos pelo pai Baden Powell com quem teve o privilégio de ter sido seu aluno. ’’Berimbau’’, ’’Samba em Prelúdio’’, ’’Astronauta’’, ’’Tempo Feliz’’, são algumas das pérolas que são interpretadas pelo músico ..A ideia de Marcel para o show ,foi atender o pedido do público e jornalistas de realizar um espetáculo todo em homenagem ao compositor, que até então não havia sido feito por Marcel em seus discos anteriores.
No formato intimista de violão solo, o músico permeia o show com algumas histórias de suas experiências pessoais com seu pai, juntamente com informações interessantes sobre como foram compostas algumas músicas com os principais parceiros do homenageado.
O show apresenta uma verdadeira explosão multicultural, incorporando a brasilidade à world-music em expressões multimídia, danças, performances e circo, criando um encontro sensorial único a partir de uma rica coletânea, garimpada a partir de várias expressões e estilos, de oriente ao ocidente.
O premiado músico, compositor e improvisador Hamilton de Holanda se junta ao pianista Salomão Soares e ao baterista Big Rabello para uma homenagem a uma de suas principais referências: Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim – TOM JOBIM.
O projeto, cheio de novos arranjos, é todo dedicado ao maestro soberano. A escolha do repertório, foi muito difícil, seja pela quantidade de músicas maravilhosas que já fizeram parte de inúmeros filmes de Hollywood, seja pelo encantamento de nomes como Frank Sinatra ou por sua melodia e harmonia únicas.
O show é um passeio por clássicos do cancioneiro. Temas como Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Desafinado, Só danço samba, Wave, Águas de março, Luiza, além de Passarim e Chovendo na Roseira nos levam a uma viagem ao maravilhoso universo Jobiniano.
Hamilton de Holanda toca Jobim é diferente de outros projetos. A ideia é maturar no palco para se transformar em um disco, quem sabe ao vivo. Isso somente o tempo dirá.
O projeto “O piano e a flauta brasileira de Heloísa Fernandes e Toninho Carrasqueira” partiu da busca de uma completude entre a vivência da pianista, improvisadora e compositora e a bagagem do flautista, concertista e “chorão”.
Surgiu da admiração mútua, da percepção de uma grande afinidade musical e da mesma alegria ao tocar e compartilhar uma música que traduza a experiência e a sensibilidade de dois dos mais expressivos músicos brasileiros da atualidade. Uma música que toque corações e mentes.
Com muita sensibilidade os artistas compartilham com o público sua técnica refinada, sua alegria de tocar e o amoroso respeito pela tradição musical brasileira, mas não só. Apresentam um repertório que inclui composições próprias e que vai do universo tradicional ao contemporâneo, com espaço para o lirismo, a improvisação e a inspiração do momento.
Num passeio por músicas de Moacir Santos, Sivuca, Dominguinhos, Maurice Ravel, Claude Debussy, Maurício Carrilho e Cristóvão Bastos, tradição e modernidade dialogam sem ruptura; uma se alimenta da outra, estimula, provoca e abre espaço para a criação espontânea.
"Quimera" é o novo trabalho da Grande Banda do Sertão. Um show que busca ampliar as possibilidades sonoras com um repertório transversal que passeia pelo primeiro trabalho do grupo, novos arranjos de músicas consagradas do acervo instrumental brasileiro, e claro músicas autorais e descobertas do cenário de São Luiz do Paraitinga.
Com esse trabalho, a Grande Banda do Sertão destaca o intuito em fortalecer e enriquecer a identidade cultural e musical de São Luiz do Paraitinga/SP, além de contribuir para a construção de uma memória cultural da cidade no que tange a música popular instrumental, colaborando, inclusive, para a valorização desta importante vertente do cenário cultural local, já que a cidade mantém uma secular tradição em bandas musicais.
Formação
Léo Couto – Arranjos e Sax Tenor
Marilia Graziela – Sax Tenor
Quadô – Sax Alto
Juninho – Sax Alto
Lucas Augusto - Trompete
Anderson Santos - Trompete
Adalberto Cirilo - Trompete
Eder Pião - Trompete
Ronan Dias - Trombone
Tiago Tizil - Trombone
Lucas Colômbia - Trombone
Alexandre Peixe – Arranjos e Teclado
João Gaspar - Guitarra
Gustavo Oliveira - Baixo
Paulo Buiu – Bateria
Archanjo dos Santos - Percussão
O show faz parte da comemoração dos 10 anos da banda Afrojazz, onde a trajetória da banda será tocada com base nos 2 discos lançados ao longo dos anos.
O Afrojazz é uma família e sempre tem espaço pra mais 1, convidar artistas faz parte da história dos bailes e dessa vez o convidado será o multi-instrumentista Antonio Neves que lançou recentemente o álbum “A Pegada Agora é Essa” que vem sendo muito bem apreciado pela crítica, do qual vamos tocar algumas nesse show.
O show traz um panorama abrangente de influências carnavalescas, dos toques de Orixás dos blocos afro-religiosos, a batida frenética do Axé baiano, o suingue de New Orleans, o samba pagodeado dos anos 90 e até melodias que remetem à música etíope. Com Thiago França (sax alto, composições e arranjos), Allan Abbadia (trombone), Amilcar Rodrigues (trompete), Anderson Quevedo (sax barítono), Eliezer Tristão (tuba), Sthe Araújo (agbê e surdo), Welington Moreira Pimpa (caixa, surdo, cuíca e agogô) e Samba Sam (surdo, conga, agogô e reco-reco).